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"Bem vindo"

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Mundo de Sangue.


Vejo o mundo decadente.
Pessoas sonham com um futuro.
E todas se calam no presente.
Brincamos com nossa felicidade torpe.

Nossos pais queriam mudar o mundo.
Parabens meu pai o mundo continua imundo.
Vejo meu Rio, Cidade Maravilhosa.
Governada por uns grandes idiotas.

Vivemos em um sistema que é para poucos.
E quem viver fora disso é louco.
Oba felicidade tosca e mundana.
Você senhor presidente se acha bacana.

Governo Estúpido, governo idiota.
Agradeço aos meus pais, meu Brasil esta uma bosta.
Gente burra, gente pequena.
Que se calam quando veem um problema.

Meus amigos escutem o que eu vou falar.
Nosso sistema é escroto e um dia vai mudar.
Agora digo, capitalismo não é o fim da história.
Se você não acredita nisso meu irmão, você é um bosta.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Coma induzido.



Dia negro angustiante.
Eu cá com a mente nela.
Choroso, tristonho e frio.
Sempre procurei um amor.
Mas a vida me rendeu rancor.
Grito aos meus que me levem.
Eu grito...

Senhor sorriso onde estais?
Pois não sou merecedor desse amor.
Lagrimas de sangue imundam minha alma.
Tenho medo desse amor me dilacerar.
Pergunto ao bom Deus se mereço.
Já não ouço mais os céus.
Eu me calo...

Meu silêncio reflete meu pesar.
Olhos de criança chorosa e pura.
Alma partida desprovida de luz.
Sofrimento bravio em tempos de desamor.
Chamo a morte inútilmente.
Espero meu jazigo para descançar.
Eu choro...

Dor




Dor pulsante, constante.
Dor, simplismente dor de amor.
Dor sozinha.
Dor que não mata, mas corroe.
Dor lhe peço para ir.

Oh!Dor se quiser leve contigo o meu amor.
Quantos rios encherei com você minha dor.
Rezo aos anjos...

Dor triste, cortante.
Dor, simplismente dor de amor.
Dor de amante.
Dor, peço ao tempo para lhe levar embora.
Dor já não aguento você aqui.

terça-feira, 27 de abril de 2010

Abraço a morte...



Hoje não quero mais a vida...
Vida tola cheia de medriocridade...
Vida podre, sem amor...
Hoje abraço a morte com orgulho...

Ando pela cidade triste...
Sem vida, sem sorriso...
Me escoro pelos muros da dor...
Tropeço no chão da solidão...

Me entorpeço em meus prantos...
Sangro a cada dia sozinho...
No leito da morte espero descanço..

Me acalento em seu terno seio...
Tão distante...
Distante...

Como não querer quem se ama?
Como esquecer o inesquecível?
Como viver a vida sem amor?
 
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