
Na selva de concreto,
As pessoas deixam de amar.
Vivemos de intentos incorretos,
O mundo vivemos a matar...
O astro chora sangue,
Espero um dia mudar.
Em um mundo cheio de gangues,
Escolha em qual vai ficar...
Na favela vejo a morte,
Os miúdos a se drogar.
Nessa eterna falta de sorte,
Vidas consumidas em um olhar...
A vida é bem passageira,
Crianças jazem a se matar.
Cansei-me de tanta besteira,
Esta na hora disso cessar...
Chegou o tempo de amor,
Acabemos com a religião.
Já chega de tanto horror,
Faremos uma revolução...
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